Desponta o sol, o galo canta e o escoteiro se levanta.

E sorridente vai contente a jornada começar

E partir o que demora e já na estrada vai embora

E sorridente vai contente o caminho palmilhar.

O escoteiro vai ligeiro, prazenteiro.

Corre o mundo e não se cansa.

Apoiado em seu bastão.

Traz no peito a esperança, tem a fé no coração.

O sol se esconde o gado muge, e no horizonte o raio surge.

E sorridente vai contente sem temer nenhum perigo.

A chuva cai, a terra alaga e já tardia a luz se apaga.

E sorridente vai contente procurar algum abrigo.

O escoteiro vai ligeiro, prazenteiro.

Corre o mundo e não se cansa.

Apoiado em seu bastão.

Traz no peito a esperança, tem a fé no coração.

A noite passa além do monte e rompe o dia no horizonte.

E sorridente vai contente, o escoteiro vai sozinho.

É confiante no seu valor não se detém em vão temor.

E sorridente vai contente a cantar pelo caminho.

O escoteiro vai ligeiro, prazenteiro.

Corre o mundo e não se cansa.

Apoiado em seu bastão.

Traz no peito a esperança, tem a fé no coração.

O escoteiro vai ligeiro, prazenteiro.

Corre o mundo e não se cansa.

Apoiado em seu bastão.

Traz no peito a esperança, tem a fé no coração.

C - Uma vez escoteiros,

T - Sempre escoteiros.

C - Um por todos,

T - Todos por um.

C - Nosso Lema é

Essa canção constava no livro Cancioneiro Escoteiro da UEB, mas ninguém sabia cantá-la, a chefe Lúcia Varejão pediu para um amigo tocar num órgão eletrônico, aprendeu a cantar e ensinou no Curso Técnico do Ramo Escoteiro, que ela dirigiu no Campo Escola do Jaraguá/SP, nos dias 1 e 2 de agosto de 2015.